Terapia de Injetáveis

Infusão de soro com medicamentos denomina-se Terapia de Injetáveis, orientada através de uma avaliação médica detalhada e criteriosa para pacientes que necessitam de reposição de líquidos, substâncias específicas deficientes em seu organismo ou apenas para diluir algum medicamento mais específico por via endovenosa. O médico solicita a Terapia de Injetáveis, de acordo com a carência do paciente, definindo sua velocidade, o tipo de solução e os medicamentos que serão ministrados na infusão.

O Ácido Zoledrônico, comercialmente conhecido como Aclasta®, é usado no tratamento de osteoporose ou na prevenção de fraturas clínicas. Sua administração é por infusão endovenosa e feita uma vez por ano, substituindo os comprimidos diários comumente utilizados para tal enfermidade.

Informações sobre a administração do medicamento O medicamento ácido zoledrônico deve ser administrado por via endovenosa (aplicado na veia) em adultos com mais de 18 anos.

Critérios de realização

– A administração dessa medicação pode ser realizada somente com solicitação médica.
– Não é necessário jejum, mas o paciente deve evitar refeições pesadas nas últimas 4 horas que antecedem a infusão.

I – Informações sobre o ácido zoledrônico
– O ácido zoledrônico é medicamento que pertence à classe dos bisfosfonatos. É inibidor da enzima farnesil pirofosfato sintase, presente em osteoclastos, e consequentemente, inibe a reabsorção óssea mediada por estas células. A ação seletiva dos bisfosfonatos no osso tem como base sua alta afinidade pelo osso mineralizado. O ácido zoledrônico é rapidamente distribuído no osso e se acumula preferencialmente nos locais de alta remodelação óssea. A longa duração da ação do medicamento é atribuída a sua alta afinidade de ligação ao sítio ativo da farnesil pirofosfato sintase e a sua forte afinidade de ligação ao mineral ósseo.

II – Indicações do ácido zoledrônico As indicações, em bula, para uso do ácido zoledrônico incluem osteoporose pós menopausa, osteoporose em homens, osteoporose induzida pelo uso de glicocorticoides, prevenção do desenvolvimento de osteoporose em mulheres na pós menopausa que apresentam osteopenia e a doença óssea de Paget. O ácido zoledrônico reduz a incidência de fraturas de quadril, de fraturas vertebrais e não vertebrais.

OUTRAS INDICAÇÕES OFF-LABEL NÃO CONTRA-INDICAM O PROCEDIMENTO.

III – Precauções Para receber o ácido zoledrônico, o paciente deve estar hidratado.
Deve-se ter atenção especial com indivíduos idosos em terapia diurética. A insuficiência renal, com depuração de creatinina abaixo de 35mL/minuto, é contraindicação formal para o uso de ácido zoledrônico. Além disso, o ácido zoledrônico deve ser administrado com cautela em pacientes com doença renal prévia. O uso do ácido zoledrônico deve ser evitado em pacientes que apresentam hipocalcemia ou com histórico de hipersensibilidade ao ácido zoledrônico ou a qualquer componente do medicamento. Pacientes em tratamento com ácido zoledrônico devem estar em uso concomitante de reposição de cálcio e vitamina D.
O uso do ácido zoledrônico não é recomendado para pacientes pediátricos, pois a segurança e a eficácia deste medicamento não foram estabelecidas para esse grupo de pacientes. Em relação ao risco de se desenvolver osteonecrose de mandíbula com o uso de ácido zoledrônico, é importante manter a saúde bucal e a higiene oral.
O paciente deve evitar realizar procedimentos dentários invasivos durante o tratamento. Atenção especial deve-se dar ao desenvolvimento de fraturas atípicas de fêmur, em pacientes com uso de ácido zoledrônico e outros bisfosfonatos, em longo prazo. Essas fraturas se desenvolvem em diáfise do fêmur ou em região subtrocantérica, mesmo com trauma mínimo e podem levar à dor na coxa e/ou na virília.

DOSES E INTERVALOS

– O ácido zoledrônico deve ser administrado na dose de 5mg por via intravenosa uma vez ao ano.

EFEITOS ADVERSOS

– Os principais eventos adversos associados à administração do ácido zoledrônico incluem os seguintes sintomas pós-dose: febre, mialgias, sintomas similares aos da gripe, artralgias e cefaleia. A maioria deles ocorre em até os 3 primeiros dias após a administração do medicamento e teve intensidade de leve a moderada, regredindo em até 3 dias após o início da reação. A incidência desses sintomas diminuiu nas doses subsequentes do ácido zoledrônico. A administração de ibuprofeno ou de paracetamol reduz em aproximadamente 50% a incidência dos sintomas pós-dose de ácido zoledrônico.

*RECOMENDAÇÕES ANVISA

I – Informações sobre a administração do medicamento: a infusão de Carboximaltose Férrica deve ser administrado por via intravenosa (IV, na veia) em adultos e em crianças a partir dos 12 anos de idade.
II – Critérios de realização – A administração dessa medicação pode ser realizada somente com prescrição médica. – Não é necessário jejum, porém orienta-se não ingerir grandes refeições antes da infusão da medicação.

Informações sobre a Infusão de Carboximaltose Férrica:
O medicamento conhecido comercialmente como Ferinject® IV, é composto por carboximaltose férrica e sua administração tem o objetivo de repor as reservas de ferro no organismo, elemento essencial para a formação da hemoglobina e da mioglobina, especialmente em indivíduos com anemia ferropriva. II – Indicações: A indicação, em bula, para uso de Carboximaltose Férrica é a anemia ferropriva, em indivíduos que não toleram a reposição de ferro com agentes orais.

OUTRAS INDICAÇÕES OFF-LABEL NÃO CONTRA-INDICAM O PROCEDIMENTO.

DOSES E INTERVALOS

(a princípio, será seguida a prescrição médica; caso haja alguma discrepância evidente em relação às doses abaixo preconizadas, o médico do atendimento deve ser alertado): A dose cumulativa para a reposição de ferro com Carboximaltose Férrica é determinada pelo peso corporal e pelo nível de hemoglobina do paciente. Administrar a dose cumulativa de ferro, de acordo com a tabela abaixo: Hemoglobina (g/dL) Peso corporal de 35 a 70kg Peso corporal ?70kg <10 1.500mg 2.000mg ?10 1.000mg 1.500mg – Pacientes com peso corporal <35kg, a dose cumulativa de ferro não deve exceder 500mg. – Para pacientes com valor de Hb ? 14 g/dL, deve-se administrar uma dose inicial de 500 mg de ferro e os parâmetros de ferro devem ser verificados antes de se repetir a dosagem. – A dose máxima tolerada de Carboximaltose Férrica é de 1.000mg (20mL) em um dia, também não se deve administrar dose superior a 1.000mg de Carboximaltose Férrica mais de uma vez por semana.

EFEITOS ADVERSOS

A náusea é a reação adversa mais comumente observada com a administração de Carboximaltose Férrica, sendo observada em 2,9% dos casos. – Reações comuns: cefaleia, náuseas, tonturas, hipertensão, rubor e reação no local da aplicação (hematoma, dor local, parestesias, extravasamento). – Reações incomuns: hipersensibilidade, parestesias, disgeusia, taquicardia, hipotensão, dispneia, vômitos, dispepsia, dor abdominal, constipação, diarreia, eritema, prurido, urticária, erupção cutânea, mialgia, dor nas costas e nas articulações, dor nas extremidades, espasmos musculares, febre, fadiga, dor torácica, edema periférico, dor e calafrios. – Reação rara: anafilaxia.
FARMÁCIA
Reconstituição: Não se aplica, solução pronta Estabilidade após aberto: descartar sobras Volume por ampola: 500 mg/10 ml Concentração no frasco: 50 mg/ml
Diluição:
Diluente: soro fisiológico 0,9%
Volume: 40 ml; 90 ml; 250 ml (depende da dose prescrita: até 200 mg: 40 ml de soro fisiológico; até 500 mg: 100 mL de soro; até 1.000 mg :250 mL de soro fisiológico.)
Estabilidade após diluição: 24h temperatura ambiente
PVC compatível, soro glicosado: não mencionado Tipo de Solução: ( ) irritante ( ) vesicante (x) não aplica
Fotossensibilidade: não
Potencial emético: baixo
Via de Administração: EV
Preparo: Toda a preparação do medicamento carboximaltoase ferrica deve ser realizada em condições assépticas e em fluxo laminar
Materiais:
– Luvas estéreis/Luvas de procedimento
– Gaze estéril – Álcool 70%
– 1 Equipo comum
– 1 Seringa 10 ml
– 1 Agulha 40×12
– Recipiente com soro fisiológico 0,9%
Passos:
Prepare o Soro Fisiol. Com volume apropriado ( 40, 90 ou 250 ml) com equipo preenchido com o próprio soro do frasco.
Aspire o volume necessário da ampola e insira no frasco. Tempo de infusão: 15 min EV Orientações Gerais: Uso exclusivamente EV Por razões de estabilidade, não são permitidas diluições em concentrações inferiores a 2 mg de ferro/mL A administração parenteral de preparados de ferro pode causar reações alérgicas ou anafiláticas, que podem ser potencialmente letais. Referencias: bula ferinject;

*RECOMENDAÇÕES ANVISA

 

 – A cetamina é um agente anestésico que, dependendo da dosagem, serve como analgésico, sedativo, anestésico de indução ou anestésico de manutenção.

– A solução tem vantagens específicas sobre alguns outros agentes anestésicos: os reflexos e o tônus das vias aéreas são geralmente preservados durante a sedação com cetamina e o perfil hemodinâmico possui característica única.

– A cetamina tem indicação em cuidados pré-hospitalares, emergenciais e críticos e é amplamente usada por anestesistas no mundo inteiro.

– As pesquisas mostram que o uso de isômeros ópticos da cetamina ajuda a reduzir efeitos adversos.

– A cetamina parece possuir propriedades anti-inflamatórias, broncodilatadores e neuroprotetoras.

A descoberta há 20 anos dos efeitos terapêuticos da cetamina em transtornos psiquiátricos foi uma das maiores descobertas farmacológicas da psiquiatria desde o surgimento dos antidepressivos. Por meio de um mecanismo farmacológico diferente, a cetamina promove melhora dos sintomas depressivos, ideação suicida e outras condições psiquiátricas.

Uma falha nos níveis das monoaminas cerebrais é o que causa praticamente todos os transtornos de humor que alguém pode ter. As monoaminas em nosso cérebro são três: serotonina, noradrenalina e dopamina. Ou seja, um paciente com deficiência na regulação de uma ou mais dessas moléculas neurotransmissoras pode desenvolver depressão, ansiedade, pânico, estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-compulsivo, fobia social, dor crônica, distúrbios do sono etc.

Os antidepressivos que surgiram a partir da década de 1950 (e hoje temos cerca de 50 deles disponíveis no mercado) possuem um mecanismo de ação similar: agem diretamente nas monoaminas, seus receptores ou vesículas de regulação nos espaços entre um neurônio e outro (chamada fenda sináptica). Por isso, não devemos associar mais do que dois (ou no máximo três) antidepressivos para o tratamento do mesmo paciente. Isso se dá pelo fato de todos os antidepressivos agirem de maneira semelhante no mesmo alvo terapêutico e pode ocorrer uma exacerbação na interação medicamentosa entre esses fármacos.

Já a ação antidepressiva da cetamina não deriva de uma ação direta sobre as monoaminas (serotonina, noradrenalina e dopamina), mas por outras vias neurobiológicas que diminuem os sintomas depressivos com eficácia clínica comprovada por cerca de 20 anos de estudos internacionais e nacionais. No começo dos anos 2000, foi observado que a cetamina tinha uma ação antidepressiva importante, além de ajudar em outros transtornos psiquiátricos e dor crônica.

A cetamina é um potente analgésico e agente anestésico do tipo dissociativo, usado desde a sua descoberta e sintetização em 1962. A sua popularidade se deve à sua extraordinária capacidade de produzir efeitos sedativos, analgésicos e amnésicos rápidos e às suas qualidades secundárias benéficas. Estas incluem broncodilatação e manutenção dos reflexos das vias aéreas e do tônus do sistema nervoso simpático. Estudos recentes apontam para a existência de propriedades neuroprotetoras e anti-inflamatórias previamente desconhecidas.

Devido às suas propriedades e versatilidade, a cetamina é uma opção cada vez mais popular em cuidados pré-hospitalares e emergenciais e é amplamente usada por anestesistas e seus assistentes no mundo todo. Os usos mais recentes incluem protocolos de baixas doses de analgésicos, terapia adjuvante em bloqueios anestésicos de nervos locais, tratamento de doença reativa das vias aéreas, sedação em centros cirúrgicos, serviços de emergência e unidades de cuidados críticos.

A cetamina é derivada de agentes anestésicos da ciclo-hexamina (fenciclidina), comumente usados nos anos 50. É um antagonista do receptor NMDA do tipo não competitivo; bloqueia o sítio de ligação de fenciclidina no receptor NMDA, o que por sua vez impede a despolarização do neurônio. Os receptores do NMDA são localizados nos níveis espinhal, talâmico, límbico e cortical. Por isso, a cetamina interfere com o input sensorial nos centros superiores do SNC, afetando as respostas de dor, emotivas e da memória (daí a definição como “anestésico dissociativo”). A cetamina também apresenta efeitos secundários sobre os receptores de opióides, os quais ajudam a propagar seu efeito analgésico, bem como sobre os receptores alfa, beta e de catecolamina.

A via de administração da Cetamina com melhor biodisponibilidade é pela Via Endovenosa com 100%, já outras vias como a Nasal chegam a 45% – 50% no máximo, e na Via Oral com apenas 16% – 20% no máximo. Assim a via com melhor biodisponibilidade será a Via Endovenosa, porém requer maior atenção dos profissionais que forem utilizar, cabendo ao médico anestesiologista com maior experiência no uso dos medicamentos anestésicos e analgésicos para administrar e acompanhar todo procedimento para evitar qualquer intercorrência que possa existir durante a infusão da Cetamina EV.

A Cetamina EV ainda é usada em praticamente todos os hospitais que possuem setor de emergência e centro cirúrgico. Inclusive, durante a pandemia de COVID-19, é uma das principais drogas de escolha para intubação orotraqueal em doentes com insuficiência respiratória aguda devido à infecção pelo coronavírus ou qualquer outro agente respiratório, tanto em adultos, como em crianças e idosos. Apesar de ser a mesma substância, a dose usada para fins anestésicos é cerca de seis vezes maior do que a utilizada para tratar a depressão e a ideação suicida. Desse modo, as infusões de cetamina para tratamento de depressão e outros transtornos em nada se assemelha à uma anestesia geral. Pelo contrário, o paciente fica consciente e respirando por conta própria 100% do tempo.

A cetamina pode ser útil para alguns transtornos psiquiátricos como:

– Depressão maior;

– Depressão bipolar e transtorno do estresse pós-traumático (são os transtornos para os quais há mais evidência científica);

– Aliviar sintomas de TOC e de ansiedade generalizada;

– Analgesia em casos de dor crônica.

Ela é indicada para pessoas com depressão que não respondem bem ao tratamento convencional; para pessoas que não toleram o tratamento convencional; e para os que apresentam ideação suicida e risco de suicídio.

Correspondem ao tratamento de Cetamina EV cerca de 70% das pessoas com depressão maior ou bipolar que não respondem bem ao tratamento convencional e que melhoram com o tratamento com infusões de Cetamina EV.

Existe uma parte das pessoas que melhoram já nas primeiras 24 horas após a primeira infusão. No entanto, podem ser necessárias infusões adicionais para a pessoa melhorar ou sentir o efeito máximo do tratamento. Como também, se necessário, depois de realizar um ciclo de tratamento, reavaliar com seu médico psiquiatra a necessidade de manutenção mensal ou trimestral.

O tratamento com Cetamina EV é simples, indolor e com baixíssimos riscos para o paciente. Consiste na aplicação de cetamina a infusão de soluções de injetáveis (quando o medicamento é aplicado por via subcutânea, na via endovenosa ou intranasal) em um espaço de tempo, dependendo do caso e da resposta do paciente, podendo fazer o intervalo de uma ou duas vezes por semana com um ciclo de 6 a 8 semanas.

Cada sessão dura entre 40 ou 60 minutos entre a chegada do paciente, a aplicação da Cetamina EV e a saída, sempre com a presença do médico anestesiologista ao lado do paciente com todo monitoramento necessário para a manutenção dos parâmetros de vida, como Pressão Arterial Continua, ECG Contínuo, Saturação de Oxigênio com ondas de Pletismografia e temperatura. O processo é tranquilo e os pacientes costumam ficar bem relaxados.

Algumas sensações como leveza, pequena dormência e sensação de aumento de percepção sensorial podem ocorrer, mas são normais no pico da aplicação e ficam ausentes antes da saída da clínica. 

Se você é paciente diagnosticado com depressão resistente e acredita que o tratamento com Cetamina EV pode ajudar você a superar esse transtorno, converse com o seu médico psiquiatra. Ele é o profissional com o conhecimento técnico capaz de saber o melhor tratamento para você, além de acompanhar o seu histórico como paciente.

A nossa Clínica CR_Metodo possui um centro dedicado à infusão de Cetamina EV para fins psiquiátricos e opera com toda a responsabilidade para trazer uma nova esperança aos pacientes com a supervisão do nosso Diretor Médico Anestesiologista Dr. Caio Regis CRM/SP: 80.255 RQE: 53.003

 

 

As dores crônicas atingem um terço da população mundial, segundo dados da OMS. No Brasil, são cerca de 60 milhões de pessoas conforme aponta a SBED (Sociedade Brasileira do Estudo da Dor). Conviver com a dor afeta física e psicologicamente o paciente, prejudicando a sua qualidade de vida.

Entre as dores crônicas mais comuns estão a Fibromialgia, Síndrome Complexa da Dor Regional E Síndrome Dolorosa Miofascial Refratária. Muitas vezes, o tratamento convencional não traz resultados efetivos e satisfatórios. O bloqueio venoso do sistema nervoso simpático surge como uma alterativa que tem se mostrado muito efetiva para acabar ou aliviar a dor e os transtornos por ela causados.

 

 

Como funciona o tratamento

 

Por meio de infusão, são aplicados dois anestésicos via venosa, a lidocaína e cetamina. A primeira promove o bloqueio simpático, vasodilatação, anestesia das terminações nervosas do endotélio vascular, estabilização de membrana e quebra de círculo vicioso que mantém a dor. Já a segunda apresenta características analgésicas e atua como um potente antidepressivo.

 

O procedimento leva algumas horas e é feito com monitoramento constante para garantir a segurança e bem-estar do paciente. 

 

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